adolescência

como lidar com um pré-adolescente

6 dicas de como lidar com um pré-adolescente

Sempre ouvi que a adolescência é um filme de terror para os pais e que eu precisaria me preparar para anos longos, duros, ásperos dentro de casa. Estava esperando por eles. O que ninguém me disse foi que a pré-adolescência poderia ser tão ou mais dura e áspera e que bateria na minha porta e na minha cara com força total! Foi bem assim… num belo dia, me vi com essa história acontecendo dentro de casa. Demorei a me situar. Demorei a perceber que eu não era a inimiga da minha filha, que não estava sendo bombardeada propositalmente e, o mais importante, que o cenário poderia ser diferente se eu me empenhasse. Demorei a entender que eu precisava aprender como lidar com um pré-adolescente.

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A naturalidade da primeira menstruação

A naturalidade da primeira menstruação

Quando fiquei menstruada pela primeira vez, aos 12 anos, jurei para mim mesma que nunca mais sairia do banheiro. Depois de algumas horas, já fora do banheiro, jurei que nunca contaria o ocorrido à minha mãe. No dia seguinte, com minha mãe já ciente do fato, jurei que usaria absorvente e moletom na cintura todos os dias da minha vida para não ser pega de surpresa. Piscina? Esquece! Casa de amiga? Nunca mais. Contar para o meu pai? Ja-mais. Só de pensar nisso, ficava com as bochechas ardendo em fogo. Trinta anos depois, venho por meio deste texto confirmar o que minhas filhas me mostram várias vezes ao dia: os tempos mudaram. Até quando o assunto é a primeira menstruação. E, isso não significa que seja para pior.

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a adolescência e suas implicâncias

A adolescente e suas implicâncias

Aos dois anos, ela implicou com o professor de natação e passou oito aulas de touca, maiô e óculos, na beirada da piscina. Nada a fazia entrar na água. Na época, perguntei à babá se o professor era agressivo, mal-educado ou se teria tido qualquer comportamento inadequado com a menina. A babá, mega vigilante, disse que não. O professor era atencioso e doce. Minha filha simplesmente implicou. Mal sabia eu que o futuro me reservava uma longa história da adolescente e suas implicâncias…

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A primeira balada de uma adolescente

Então chegou o dia da primeira balada noturna da minha filha adolescente. Foi ontem. Ela passou o dia na expectativa. Passou o dia agarrada no Whattsapp com as amigas. Fez as unhas. Experimentou todas as roupas do guarda-roupa. Escolheu uma. Mandou WhatsApp para as amigas. Trocou de roupa 9 vezes.

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você gritaria isso no pátio

Você gritaria isso no pátio?

Desde que o mundo é mundo, as pessoas brigam. Desde que o mundo é mundo, as pessoas discutem. Desde que o mundo é mundo, as pessoas discordam. Desde que o mundo é mundo, as pessoas falam mal, falam demais, falam besteira, se arrependem, se descabelam, pedem desculpas. E, desde que o mundo é mundo, a humanidade segue em frente com toda essa confusão.

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como incentivar o esporte na pré-adolescência

Como incentivar o esporte na pré-adolescência

Basta trocar o semestre que a turma aqui em casa quer trocar as atividades extracurriculares. Quem faz natação quer tênis, quem faz judô quer atletismo, quem faz tênis quer futebol. E lá vai a mãe ensandecida tentar conciliar agendas, vontades e orçamentos. É enlouquecedor. Na teoria, sei que experimentar faz bem. Uma criança de 9 anos não precisa – nem deve – escolher um esporte e praticá-lo o resto da vida. Crianças querem conhecer outras modalidades, querem testar suas capacidades, querem praticar o esporte que estiver em evidência e, claro, querem estar com os amigos durante as atividades. Isto posto, é do óbvio que, ao longo da infância, elas vão passar por este troca-troca diversas vezes. Até aí, tudo certo – faz parte do jogo e acontece na maioria das casas. Nos Estados Unidos, por exemplo, onde cerca de 20 milhões de crianças se matriculam em algum esporte de competição todos os anos, 70% delas abandonam a atividade antes de chegar à adolescência. As causas variam, mas há um fator predominante: elas simplesmente perdem o interesse. A excitação de estrear a saia plissada para a aula de tênis ou o quimono novo passa num piscar de olhos.

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carta para a adolescência

Uma carta para a adolescência (e para a vida)

Outro dia minha filha convidou umas amigas para um passeio e depois uma pizza. Os pais deixaram as meninas na minha casa e as buscaram no restaurante. Não teve confusão. Não teve bagunça. Não teve atrito entre elas. Mas teve falta de educação. Com exceção àquelas que frequentam minha casa há mais tempo, a maioria das meninas chegou sem cumprimentar, jantou sem agradecer e partiu sem se despedir. Quando comentei com minha filha que aquele comportamento era inaceitável, ela disse: ‘mãe, cumprimentar, agradecer, despedir, é coisa do seu tempo’.

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quando você vira mãe velha na festa

Quando você vira mãe velha na festa

Você sonha em ter filhos amigos. Você planeja tê-los por perto sempre, conversando, confidenciando, trocando segredos. Quando ainda são pequenos, eles também sentem o mesmo. Querem você perto, de corpo e alma. Eles querem você no banho, na mesa, na hora de dormir. Eles brigam com os irmãos para sentar ao seu lado no cinema, para segurar sua mão na rua, para ficar na cadeira mais perto da sua no avião. Eles querem seu colo. Seu ombro. Seus ouvidos. Se desse, eles talvez quisessem voltar para dentro de você. E você curte, se estressa, mas curte. Até chegar o dia no qual você se dá conta que virou “mãe velha na festa”.

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