atividade física

mães podem incentivar o esporte

Nós podemos incentivar as filhas no esporte. Yes, we can!

Considero um privilégio amar esporte. Privilégio ainda maior é ter afinidade com um. Eu nunca tive essa sorte. Quando criança, era um desengonço em pessoa. Na adolescência, a intimidade com bolas era fraquíssima. E olhe que eu tentei. Num determinado momento, comprei raquete, saia plissada e camisa polo. Após três meses de aula, o professor de tênis sugeriu que eu procurasse outro esporte. Neste cenário, meu destino foi a dupla esteira e musculação, dentro de uma academia. Quase chegando aos 30, aprendi a nadar e tive um relacionamento sério com a piscina. O encontro de almas, no entanto, aconteceu depois dos 35, quando comecei a pedalar indoor e ao ar livre.

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Se dinheiro não compra felicidade, talvez saúde consiga. Principalmente para os adolescentes. Um estudo realizado no Reino Unido, com mais de 40 mil famílias, mostrou que os jovens que deixam de lado todos os hábitos legais da infância e se jogam no álcool, no cigarro e na junk food são menos felizes do que os colegas saudáveis.

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Basta trocar o semestre que a turma aqui em casa quer trocar as atividades extracurriculares. Quem faz natação quer tênis, quem faz judô quer atletismo, quem faz tênis quer futebol. E lá vai a mãe ensandecida tentar conciliar agendas, vontades e orçamentos. É enlouquecedor. Na teoria, sei que experimentar faz bem. Uma criança de 9 anos não precisa – nem deve – escolher um esporte e praticá-lo o resto da vida. Crianças querem conhecer outras modalidades, querem testar suas capacidades, querem praticar o esporte que estiver em evidência e, claro, querem estar com os amigos durante as atividades. Isto posto, é do óbvio que, ao longo da infância, elas vão passar por este troca-troca diversas vezes. Até aí, tudo certo – faz parte do jogo e acontece na maioria das casas. Nos Estados Unidos, por exemplo, onde cerca de 20 milhões de crianças se matriculam em algum esporte de competição todos os anos, 70% delas abandonam a atividade antes de chegar à adolescência. As causas variam, mas há um fator predominante: elas simplesmente perdem o interesse. A excitação de estrear a saia plissada para a aula de tênis ou o quimono novo passa num piscar de olhos.

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