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grande decisão

A primeira grande decisão de uma adolescente

Lara, 14 anos, frequentou a mesma escola desde bebê. Passou por diversos professores, secretárias, auxiliares. Teve muitas festas, muitas alegrias, muitos amigos. Foi feliz… até o começo deste ano, quando deixou de se identificar com o colégio, com as pessoas, com o ambiente. E, pediu para sair. Combinamos que ela terminaria o ano lá e […]

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minha pequena gigante

Estela, minha pequena gigante!

Era fevereiro de 2017. Estela, então no 5º ano, pediu para mudar de escola no ano seguinte. Ela já sabia qual queria. Em menos de uma semana, começou o cursinho preparatório para a prova de seleção em outubro. Durante nove meses, estudou com seriedade matérias que seriam cobradas. Tudo ainda novo para ela. Tocou o 5º ano no paralelo. Lindamente. Nunca faltou uma aula, nunca reclamou de uma lição, nunca mostrou desânimo. As amigas, inseparáveis há anos, pediam para ela desistir. Pedidos ignorados. Estela falava da escola como um sonho, um sonho só seu.

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quando a adolescente quer fazer terapia

Quando a adolescente pede para fazer terapia

Antes de a adolescência bater na minha porta, achei que minhas filhas conversariam comigo sobre tudo, a qualquer hora, o tempo todo. Eu, a mãe, seria a confidente, a amiga, a pessoa com quem ela dividiria cada drama, cada questão, cada angústia. Acontece que a adolescência chegou e eu não ocupei esse lugar. Não por […]

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religião e a adolescência

A religião e a adolescência

Fui criada católica. Fui batizada. Fiz primeira comunhão. E essa foi (toda) minha história com a igreja. Mas tenho fé. Faço uma rezinha quando a angústia aumenta. Acendo uma vela e converso com um santo quando preciso falar e não tem ninguém de carne e osso para me ouvir. Chamo por meu Deus quando bate o medo, o desespero, a desesperança. Faço o sinal da cruz ao passar em frente das paróquias do bairro. Ah, batizei meus filhos. Fui até aí. Não casei na igreja, não vou à missa e, perdoe-me, Pai, não consigo achar legal carregar uma vida de culpas para, adiante, encontrar os braços do Senhor. Acredito que a vida precisa ser mais leve. Isto posto, achei que meu papel em levar a religião até meus filhos estivesse encerrado e quem quisesse ir além devesse se manifestar.

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6 coisas para NÃO fazer com sua adolescente

Quando viramos mães, sem perceber, começamos uma lista de ‘coisas a fazer’ para o bem dos filhos. Em cada fase, uma nova lista. Ainda que mentalmente apenas. Na adolescência, não poderia ser diferente. Eu entrei nessa temporada com a lista mental ‘o que fazer para me dar bem e ter uma jornada tranquila e serena com minha filha’. A questão é que, em pouco tempo, percebi que não bastava fazer coisas, elaborar teorias, moldar nossos comportamentos, ensaiar falas e afins. Às vezes, o que precisamos fazer é… não fazer. E, aqui, montei mais uma lista. Dessa vez, o que não fazer – ou desistir – para ter uma fase bacana com minha pré-adolescente e com minha adolescente. Vamos lá!

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A arte da consistência

A arte da consistência… com adolescentes

Que bom seria jogar uma regra, um combinado, um objetivo na mesa do café da manhã e não precisar repetir tudo de novo no almoço, no jantar, hoje, amanhã, em 2020. Que bom seria falar apenas uma vez. Mas não. Vida da mãe, pelo menos daquelas que conheço, não é tão simples. E quando todas sonham por mais paciência, mais calma, mais paz de espírito, eu sonho por mais consistência.

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minha adolescente é um produto para exportação

Minha adolescente, um produto para exportação

Na rua, ela é ótima! Fofa, educada, sorridente, solícita. Brinca com crianças menores, encanta idosos, conversa educada e pacientemente com os pais dos amigos. Em casa, não tolera nada. Acha a irmã infantil, o irmão mimado, a mãe injusta, o pai apaziguador demais. Briga com o porteiro, com a passadeira, com o zelador, com a própria sombra. Sou adulta. Sei todas as causas. A adolescência é uma fase turbulenta e cheia de descobertas e desafios para os jovens. Há mudanças biológicas, cognitivas e sociais, onde o foco é a busca por independência e identidade. Agradar os pais não está na lista de prioridades. Pelo menos, não da minha adolescente.

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a cidade que produziu 11 atletas olímpicos

Lições de Norwich, a cidade que produziu 11 atletas olímpicos

Americanos adoram títulos e recordes. Eles se gabam de morar na cidade com maior quantidade de árvores, de piscinas, de escolas, de igrejas. Eles brigam para ser o estado do país que mais colhe batatas, vende carros, promove corridas de rua. Na maioria das vezes, os títulos são bobos e apenas nos divertem pelo absurdo da estatística. Outras tantas, eles atraem nossa curiosidade e, até, nossa vontade de reproduzir o feito. Foi o que aconteceu quando li uma reportagem no jornal americano The New York Times. O texto, publicado na semana passada, fala o que nós, pais, podemos aprender com uma cidade que produziu 11 atletas olímpicos nas últimas décadas. Wow! Onze atletas olímpicos na mesma cidade é algo realmente impressionante.

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adolescência e os estudos

A adolescência e os estudos. Ai, ai, ai…

Meu caçula está encantado por números. Passa o dia fazendo conta. Fica realizado quando as somas de unidades viram dezenas e depois centenas. Entende a lógica da tabuada. Presta mais atenção no número nas páginas dos livros do que na história contada. Todos dizem que terá facilidade em matemática, que será engenheiro como o avô, que irá tirar os estudos de letra. Acho linda a intimidade que ele tem com os números. Mas não canto vitória quando o assunto é escola, ou melhor, quando o assunto é filho. Ou, ainda, quando o assunto é pré-adolescente e adolescente. Mãe de três em idades diferentes, vejo que filho é igual o clichê usado atualmente para falar de vídeo game: cada nova fase é mais difícil do que a passada. E cada filho precisa de uma atenção e de um estímulo diferentes. Ai, ai, ai… a adolescência e os estudos são uma prova de fogo!

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a adolescência e suas implicâncias

A adolescente e suas implicâncias

Aos dois anos, ela implicou com o professor de natação e passou oito aulas de touca, maiô e óculos, na beirada da piscina. Nada a fazia entrar na água. Na época, perguntei à babá se o professor era agressivo, mal-educado ou se teria tido qualquer comportamento inadequado com a menina. A babá, mega vigilante, disse que não. O professor era atencioso e doce. Minha filha simplesmente implicou. Mal sabia eu que o futuro me reservava uma longa história da adolescente e suas implicâncias…

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