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pouco sono pode levar adolescentes a doenças cardíacas no futuro

Poucas horas de sono podem provocar doenças cardíacas em adolescentes

É televisão. É tablete. É celular. É tudo junto e misturado. O resultado de tanto estímulo é que nossos filhos estão – entre outras coisas – dormindo menos que o necessário. Enquanto a recomendação é que tenham de 8 a 10 horas de sono por noite, menos da metade dos adolescentes dorme mais de 7 horas. No curto prazo, notamos o mau humor, o baixo desempenho escolar, a irritabilidade. No longo prazo, estes jovens têm maior risco de ficar doentes, mais especificamente de desenvolver doenças cardíacas. Este é o resultado de uma pesquisa realizada por um grupo de médicos de diversas universidades e publicada na revista médica Pediatrics, dos Estados Unidos.

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minha pequena gigante

Estela, minha pequena gigante!

Era fevereiro de 2017. Estela, então no 5º ano, pediu para mudar de escola no ano seguinte. Ela já sabia qual queria. Em menos de uma semana, começou o cursinho preparatório para a prova de seleção em outubro. Durante nove meses, estudou com seriedade matérias que seriam cobradas. Tudo ainda novo para ela. Tocou o 5º ano no paralelo. Lindamente. Nunca faltou uma aula, nunca reclamou de uma lição, nunca mostrou desânimo. As amigas, inseparáveis há anos, pediam para ela desistir. Pedidos ignorados. Estela falava da escola como um sonho, um sonho só seu.

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A arte da consistência

A arte da consistência… com adolescentes

Que bom seria jogar uma regra, um combinado, um objetivo na mesa do café da manhã e não precisar repetir tudo de novo no almoço, no jantar, hoje, amanhã, em 2020. Que bom seria falar apenas uma vez. Mas não. Vida da mãe, pelo menos daquelas que conheço, não é tão simples. E quando todas sonham por mais paciência, mais calma, mais paz de espírito, eu sonho por mais consistência.

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a cidade que produziu 11 atletas olímpicos

Lições de Norwich, a cidade que produziu 11 atletas olímpicos

Americanos adoram títulos e recordes. Eles se gabam de morar na cidade com maior quantidade de árvores, de piscinas, de escolas, de igrejas. Eles brigam para ser o estado do país que mais colhe batatas, vende carros, promove corridas de rua. Na maioria das vezes, os títulos são bobos e apenas nos divertem pelo absurdo da estatística. Outras tantas, eles atraem nossa curiosidade e, até, nossa vontade de reproduzir o feito. Foi o que aconteceu quando li uma reportagem no jornal americano The New York Times. O texto, publicado na semana passada, fala o que nós, pais, podemos aprender com uma cidade que produziu 11 atletas olímpicos nas últimas décadas. Wow! Onze atletas olímpicos na mesma cidade é algo realmente impressionante.

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adolescência e os estudos

A adolescência e os estudos. Ai, ai, ai…

Meu caçula está encantado por números. Passa o dia fazendo conta. Fica realizado quando as somas de unidades viram dezenas e depois centenas. Entende a lógica da tabuada. Presta mais atenção no número nas páginas dos livros do que na história contada. Todos dizem que terá facilidade em matemática, que será engenheiro como o avô, que irá tirar os estudos de letra. Acho linda a intimidade que ele tem com os números. Mas não canto vitória quando o assunto é escola, ou melhor, quando o assunto é filho. Ou, ainda, quando o assunto é pré-adolescente e adolescente. Mãe de três em idades diferentes, vejo que filho é igual o clichê usado atualmente para falar de vídeo game: cada nova fase é mais difícil do que a passada. E cada filho precisa de uma atenção e de um estímulo diferentes. Ai, ai, ai… a adolescência e os estudos são uma prova de fogo!

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elogiar não basta

Elogiar não basta

Já faz tempo que as pesquisas mostram que elogiar uma criança por ser inteligente pode ser um tiro no pé: ela passa a valorizar apenas os resultados e não desenvolve a capacidade de se arriscar, experimentar e, eventualmente, até de fracassar. Ela chega a achar que tanta sabedoria é inata, eterna e suficiente. Sabe-se, também, […]

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como incentivar o esporte na pré-adolescência

Como incentivar o esporte na pré-adolescência

Basta trocar o semestre que a turma aqui em casa quer trocar as atividades extracurriculares. Quem faz natação quer tênis, quem faz judô quer atletismo, quem faz tênis quer futebol. E lá vai a mãe ensandecida tentar conciliar agendas, vontades e orçamentos. É enlouquecedor. Na teoria, sei que experimentar faz bem. Uma criança de 9 anos não precisa – nem deve – escolher um esporte e praticá-lo o resto da vida. Crianças querem conhecer outras modalidades, querem testar suas capacidades, querem praticar o esporte que estiver em evidência e, claro, querem estar com os amigos durante as atividades. Isto posto, é do óbvio que, ao longo da infância, elas vão passar por este troca-troca diversas vezes. Até aí, tudo certo – faz parte do jogo e acontece na maioria das casas. Nos Estados Unidos, por exemplo, onde cerca de 20 milhões de crianças se matriculam em algum esporte de competição todos os anos, 70% delas abandonam a atividade antes de chegar à adolescência. As causas variam, mas há um fator predominante: elas simplesmente perdem o interesse. A excitação de estrear a saia plissada para a aula de tênis ou o quimono novo passa num piscar de olhos.

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