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A arte da consistência

A arte da consistência… com adolescentes

Que bom seria jogar uma regra, um combinado, um objetivo na mesa do café da manhã e não precisar repetir tudo de novo no almoço, no jantar, hoje, amanhã, em 2020. Que bom seria falar apenas uma vez. Mas não. Vida da mãe, pelo menos daquelas que conheço, não é tão simples. E quando todas sonham por mais paciência, mais calma, mais paz de espírito, eu sonho por mais consistência.

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a cidade que produziu 11 atletas olímpicos

Lições de Norwich, a cidade que produziu 11 atletas olímpicos

Americanos adoram títulos e recordes. Eles se gabam de morar na cidade com maior quantidade de árvores, de piscinas, de escolas, de igrejas. Eles brigam para ser o estado do país que mais colhe batatas, vende carros, promove corridas de rua. Na maioria das vezes, os títulos são bobos e apenas nos divertem pelo absurdo da estatística. Outras tantas, eles atraem nossa curiosidade e, até, nossa vontade de reproduzir o feito. Foi o que aconteceu quando li uma reportagem no jornal americano The New York Times. O texto, publicado na semana passada, fala o que nós, pais, podemos aprender com uma cidade que produziu 11 atletas olímpicos nas últimas décadas. Wow! Onze atletas olímpicos na mesma cidade é algo realmente impressionante.

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a adolescência e suas implicâncias

A adolescente e suas implicâncias

Aos dois anos, ela implicou com o professor de natação e passou oito aulas de touca, maiô e óculos, na beirada da piscina. Nada a fazia entrar na água. Na época, perguntei à babá se o professor era agressivo, mal-educado ou se teria tido qualquer comportamento inadequado com a menina. A babá, mega vigilante, disse que não. O professor era atencioso e doce. Minha filha simplesmente implicou. Mal sabia eu que o futuro me reservava uma longa história da adolescente e suas implicâncias…

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elogiar não basta

Elogiar não basta

Já faz tempo que as pesquisas mostram que elogiar uma criança por ser inteligente pode ser um tiro no pé: ela passa a valorizar apenas os resultados e não desenvolve a capacidade de se arriscar, experimentar e, eventualmente, até de fracassar. Ela chega a achar que tanta sabedoria é inata, eterna e suficiente. Sabe-se, também, […]

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como incentivar o esporte na pré-adolescência

Como incentivar o esporte na pré-adolescência

Basta trocar o semestre que a turma aqui em casa quer trocar as atividades extracurriculares. Quem faz natação quer tênis, quem faz judô quer atletismo, quem faz tênis quer futebol. E lá vai a mãe ensandecida tentar conciliar agendas, vontades e orçamentos. É enlouquecedor. Na teoria, sei que experimentar faz bem. Uma criança de 9 anos não precisa – nem deve – escolher um esporte e praticá-lo o resto da vida. Crianças querem conhecer outras modalidades, querem testar suas capacidades, querem praticar o esporte que estiver em evidência e, claro, querem estar com os amigos durante as atividades. Isto posto, é do óbvio que, ao longo da infância, elas vão passar por este troca-troca diversas vezes. Até aí, tudo certo – faz parte do jogo e acontece na maioria das casas. Nos Estados Unidos, por exemplo, onde cerca de 20 milhões de crianças se matriculam em algum esporte de competição todos os anos, 70% delas abandonam a atividade antes de chegar à adolescência. As causas variam, mas há um fator predominante: elas simplesmente perdem o interesse. A excitação de estrear a saia plissada para a aula de tênis ou o quimono novo passa num piscar de olhos.

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